Aconteceu na manhã desta quinta-feira, 30 de outubro, em Afogados da Ingazeira, a 3ª Plenária Ordinária de 2025 do Consórcio de Integração dos Municípios do Pajeú – Cimpajeú. O encontro, realizado no CS Eventos, reuniu prefeitos e representantes municipais para discutir temas de grande relevância para a região.
Na pauta, estiveram assuntos como o Serviço de Inspeção Municipal (SIM-Cimpajeú), a prestação de contas referente ao primeiro semestre de 2025, o acompanhamento da concessão onerosa da Compesa, além de debates sobre o Núcleo da Mulher e o funcionamento do SAMU 192 da 3ª Macrorregião.
O presidente do Cimpajeú e prefeito de Ingazeira, Luciano Torres, destacou a importância da união dos municípios consorciados.
“O Cimpajeú tem sido uma ferramenta essencial para fortalecer nossa região. Quando os municípios se unem, conseguimos superar desafios e avançar em áreas como saúde, agricultura, infraestrutura e gestão pública”, afirmou Luciano Torres.
A plenária também contou com a presença de secretários municipais e técnicos das áreas de agricultura e saúde, reforçando o compromisso coletivo com o desenvolvimento do Pajeú.
Mais de 2,2 mil famílias já realizaram o sonho da compra de primeiro imóvel através do programa estadual de habitação
Em mais uma ação voltada à habitação de interesse social em Pernambuco, a governadora Raquel Lyra entregou, nesta quinta-feira (30), 183 residências a famílias beneficiadas pelo Programa Morar Bem, no bairro de Passarinho, Zona Norte do Recife. Através da modalidade Entrada Garantida, os beneficiados receberam um subsídio de R$ 20 mil do Governo do Estado para a aquisição de imóveis construídos dentro do Minha Casa, Minha Vida, na modalidade Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
“Já são mais de 16 mil sonhos de famílias em todo o Estado que, através do programa Morar Bem – Entrada Garantida, conquistaram o direito à casa própria. Graças à decisão do Governo de Pernambuco de arcar com o valor da entrada, que era um grande empecilho que dificultava milhares de famílias de terem suas próprias residências. Essa é uma das ações do Programa Morar Bem, a primeira política pública em que o Governo de Pernambuco investe diretamente recursos para garantir moradia para o nosso povo”, destacou a governadora Raquel Lyra.
O empreendimento da construtora Tenda conta com 750 unidades habitacionais, sendo entregues 358 nesta primeira etapa. Dentre elas, 183 foram beneficiadas pelo Programa Morar Bem. A secretária de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Simone Nunes, falou da importância da modalidade Entrada Garantida. “Com esse recurso, o sonho da casa própria se torna realidade. O Governo do Estado decidiu que a habitação de interesse social é uma política prioritária e hoje estamos dando mais um passo em direção ao zeramento do déficit habitacional do nosso Estado”, enfatizou.
As residências da Alameda dos Pássaros possuem 36,33 metros quadrados de área construída com dois quartos, banheiro, cozinha, área de serviço e sala de estar/jantar. Já os apartamentos adaptáveis para pessoas com deficiência (PCDs) são compostos de um quarto, sala de estar/jantar, banheiro, cozinha e área de serviço. A área comum é composta por hall, elevadores, escadas de acesso aos pavimentos, área de lazer interna dos blocos, guarita, depósito de lixo e distribuidor geral, além de reservatórios d’água, salão de festa com churrasqueira, copa, dois WCs e área de lazer com playground, quadra recreativa, fitness externo e estacionamento.
A consultora de vendas Juliana Borges, de 31 anos, uma das 183 beneficiadas, falou da emoção de receber as chaves da casa própria. “Não é todo mundo que tem o valor de R$ 20 mil para dar entrada na casa própria, mas, com o Entrada Garantida, pude sair do aluguel e mudar de vida. Hoje, estou realizando o meu sonho”, contou.
MORAR BEM PE – Primeiro programa de habitação de interesse social da história de Pernambuco, o Morar Bem Pernambuco tem como principal objetivo proporcionar moradia digna para famílias de baixa renda (com renda familiar máxima de até dois salários-mínimos) de todas as regiões do Estado. Lançado em 2023, o programa conta com linhas de atuação que envolvem ações de regularização fundiária, retomada de obras paralisadas, reforma de casas e lançamento de novos contratos habitacionais.
Acompanharam a entrega de chaves o secretário de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha, Daniel Coelho; o vereador do Recife, Davi Muniz; o gerente de Negócios da Construtora Tenda, Túlio Tenório; o superintendente executivo de Habitação da Caixa, João Victor de Oliveira; e o presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), Rafael Tenório.
O prefeito de Iguaracy, Dr. Pedro Alves, participa nesta quinta-feira (30), na capital pernambucana, de um importante encontro promovido pela ASSERPE (Associação das Empresas de Rádio e Televisão de Pernambuco).
Na ocasião, o gestor aparece ao lado do presidente da ASSERPE, o comunicador Nill Júnior, que conduziu a abertura do evento reunindo autoridades, comunicadores e gestores públicos de várias regiões do Estado.
O encontro aborda temas voltados ao fortalecimento da comunicação, à valorização do rádio e da televisão como instrumentos de cidadania e ao papel da mídia no apoio às políticas públicas.
Para o prefeito Dr. Pedro Alves, a participação em eventos dessa natureza representa uma oportunidade de aprendizado e troca de experiências.
O encontro acontece entre os dias 30 e 31 de outubro no Recife Expo Center.
A Prefeitura de Afogados da Ingazeira deu início nesta quinta (30) ao pagamento do funcionalismo público municipal, referente ao mês de outubro, Confira o calendário:
Quinta
30/10
Todas as secretarias municipais (exceto saúde e educação)
Aposentados e pensionistas com vencimentos de até R$ 3.000,00
Sexta
31/10
Secretarias municipais de Saúde e de Educação
Aposentados e pensionistas com vencimentos acima de R$ 3.000,00
A Prefeitura de Ingazeira segue avançando com mais uma importante obra de infraestrutura no município. A construção da passagem molhada do Sítio Cedro está em ritmo acelerado e promete garantir mais segurança, mobilidade e qualidade de vida para os moradores e todos que transitam pela região.
A intervenção atende a uma demanda da comunidade e tem como objetivo facilitar o deslocamento de veículos e pedestres, especialmente em períodos de chuva, quando o acesso à localidade se tornava mais difícil.
De acordo com o prefeito Luciano Torres, a obra representa mais um passo dentro do conjunto de ações planejadas para fortalecer a infraestrutura rural e urbana de Ingazeira.
“Estamos trabalhando para levar mais conforto e segurança à população. Essa passagem molhada é uma reivindicação dos moradores e, em breve, será mais uma entrega que trará benefícios duradouros para a comunidade”, destacou o gestor.
O governo federal voltou a ser pressionado a decretar uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no Rio de Janeiro, após a megaoperação conjunta das polícias Civil e Militar que deixou mais de 130 mortos nos complexos do Alemão e da Penha, na zona norte da capital fluminense. A medida permitiria que tanques e soldados do Exército ocupassem as ruas do estado, assumindo parte das funções da segurança pública.
Por enquanto, o Palácio do Planalto descarta a adoção da GLO. Em reunião emergencial nesta terça-feira (28), o presidente em exercício Geraldo Alckmin e ministros próximos a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avaliaram que a medida poderia agravar a violência e causar forte desgaste político.
“A presença das Forças Armadas nas ruas, em um contexto de mais de uma centena de mortos, teria um custo humanitário e simbólico alto demais”, relatou um auxiliar presidencial.
O que é a GLO
A Garantia da Lei e da Ordem é um instrumento previsto na Constituição que permite o uso das Forças Armadas — Exército, Marinha e Aeronáutica — em situações de grave perturbação da ordem pública, quando há insuficiência das forças policiais locais.
A medida só pode ser aplicada por ordem expressa do presidente da República e é de caráter temporário. Na prática, a GLO autoriza operações militares em território nacional, com poder de polícia, uso de armamento pesado e veículos blindados, como tanques e caminhões de combate.
A última GLO no Rio de Janeiro foi decretada em novembro de 2023, durante a cúpula do G20, para reforçar a segurança de líderes internacionais. Antes disso, a medida havia sido aplicada nos portos do Rio e de Itaguaí, e no Aeroporto Internacional do Galeão, com foco no combate ao tráfico de drogas e armas.
Pressão sobre o governo federal
A operação que reacendeu o debate mobilizou 2.500 agentes das forças estaduais e resultou em 132 mortos, segundo números atualizados das secretarias de segurança. Foi a ação policial mais letal da história do Rio de Janeiro, superando o episódio do Jacarezinho, em 2021.
O governador Cláudio Castro (PL) afirmou que o estado está “sozinho” e cobrou o apoio do governo federal, inclusive com o uso de blindados do Exército. Segundo ele, três pedidos formais de apoio militar foram negados.
Um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) elaborado em fevereiro rejeitou a solicitação do governo fluminense. O documento aponta que a cessão de blindados ou efetivos militares “apenas se enquadraria na hipótese de uma GLO”, o que exigiria decreto presidencial, atualmente fora de cogitação pelo Planalto.
Governo teme “campo de guerra”
Entre os ministros de Lula, prevalece a avaliação de que uma GLO poderia transformar o Rio em um campo de guerra. O governo teme que o uso de tropas federais contra civis — mesmo armados — provoque novas mortes, repercussão internacional negativa e responsabilização direta da União por eventuais abusos.
A reunião no Palácio do Planalto contou com a presença dos ministros Rui Costa (Casa Civil), Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), Macaé Evaristo (Direitos Humanos) e Sidônio Palmeira (Secom).
O grupo decidiu reforçar a cooperação entre forças policiais, acelerar a transferência de líderes do tráfico para presídios federais e ampliar o uso de inteligência e tecnologia no combate ao crime organizado — evitando, por ora, o emprego direto das Forças Armadas.
A megaoperação policial realizada nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, teve seu balanço oficial de mortos atualizado para 121 pessoas, segundo as últimas informações desta quarta-feira (29), consolidando-a como a mais letal da história do estado.
Enquanto o governo estadual sustenta que as mortes ocorreram em confronto, moradores e líderes comunitários que subiram a mata para resgatar vítimas trazem denúncias chocantes que contradizem a versão oficial, alegando execuções sumárias, tortura e obstrução de socorro.
A ação, que mobilizou 2,5 mil policiais contra o Comando Vermelho (CV) na terça-feira, resultou na morte de quatro policiais e 117 suspeitos. A facção reagiu usando drones para lançar bombas, e a cidade viveu um dia de caos, com 87 escolas fechadas e o acionamento do Estágio 2 de risco pela prefeitura.
Em coletiva de imprensa realizada nesta quarta, o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, falou sobre o resultado da ação: “Eu não posso deixar de ressaltar que a operação de ontem foi o maior baque que o Comando Vermelho, em toda sua história, já tomou, desde a sua fundação, lá no final da década de 70.”
“Quatro policiais morreram. Então, as vítimas dessa operação de ontem são os quatro inocentes que foram feridos sem gravidade e os nossos quatro policiais que infelizmente faleceram”, complementou Curi, que rebateu ainda as críticas que têm sido feitas à operação.
“Quero falar também para quem rotulou ou tentou rotular essa operação de chacina, maldosamente: chacina é a morte indiscriminada, ilegal, de várias pessoas ao mesmo tempo, de maneira aleatória. O que nós fizemos ontem foi uma ação legítima do Estado para cumprimento de ordens judiciais”, completou.
‘Mãos decepadas e decapitados’: as denúncias das testemunhas
O epicentro das denúncias é uma área de mata na Vila Cruzeiro, onde, segundo relatos, ocorreu o confronto mais violento. Moradores que subiram ao local durante a madrugada para tentar socorrer feridos descreveram um cenário de “terror” e acusam a polícia de ter impedido o resgate.
“A gente ouviu os gritos e pedidos de socorro e subiu para ajudar. […] A polícia ainda estava no local e tentou impedir”, contou um morador de 25 anos, que preferiu não se identificar. “Eles não paravam de dar tiro, tacar bomba de gás […] e, em muitos momentos, a gente teve que se proteger. Eles dando tiro, a gente se escondendo no meio dos corpos para prosseguir”, relatou à AgênciaBrasil.
A testemunha, que esteve no Instituto Médico-Legal (IML) para tentar liberar o corpo de um primo, revelou que o cenário na mata era desolador e continha indícios de tortura.
“A gente encontrou muitos mortos sem camisa, fuzilados, com mãos e dedos decepados e também decapitados. Eu vi bem uma cabeça que estava entre os galhos de uma árvore e o corpo jogado no chão”, disse.
A denúncia mais grave é a de que suspeitos foram executados após já terem se rendido. A testemunha afirma ter tido acesso a áudios e vídeos das vítimas antes da execução. “Vocês viram os vídeos dos meninos saindo do bunker, ontem, se entregando? Teve gente que pediu perdão, se ajoelhou, jogou os fuzis, mas foi morta.”
Erivelton Vidal Correa, presidente da associação comunitária local, confirmou os relatos e o esforço dos moradores para o resgate, que, segundo ele, foi dificultado.
“Retiramos um total de 80 corpos da área conhecida como Mata da Pedreira, com o nosso sistema, nossa mão de obra. Pedimos aos moradores que trouxessem lençóis, toalha para ajudar com as remoções”, contou.
Moradores protestam no Palácio Guanabara
Um dia após a megaoperação, moradores dos Complexos do Alemão e da Penha realizaram um protesto, nesta quarta-feira (29), em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro. O grupo acusou o governador Cláudio Castro de ter liderado “uma carnificina”.
Os manifestantes exibiam cartazes com frases como “estado genocida”, “150 mortes por uma guerra política” e “Castro assassino”, além de bandeiras do Brasil manchadas de tinta vermelha.
Ativistas e moradores presentes no ato ligaram a operação a uma estratégia política. “O que aconteceu dentro da comunidade foi um genocídio. Toda véspera de eleição, tem uma estratégia de entrar nas nossas comunidades, matar o nosso povo e causar o terror”, disse Rute Sales, moradora da região e ativista negra, à AgênciaBrasil.
“Os corpos estão sendo usados politicamente. E os corpos que tombam são os nossos, do povo preto e do povo pobre. Não aguentamos mais”, complementou.
Imagens da ação podem ter se perdido
Durante a coletiva de imprensa, que apresentou o balanço da operação, foram apresentadas imagens da ação. Segundo as forças de segurança, a operação foi planejada e foram cumpridas todas as normas legais, como o uso de câmeras corporais.
Mas, ainda segundo as autoridades, parte das ações pode não ter sido registrada, porque, devido à duração da operação, as câmeras podem ter ficado sem bateria.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cobrou, nesta quarta-feira (29), uma ação coordenada contra facções no Rio de Janeiro sem risco a inocentes.
“Não podemos aceitar que o crime organizado continue destruindo famílias, oprimindo moradores e espalhando drogas e violência pelas cidades. Precisamos de um trabalho coordenado que atinja a espinha dorsal do tráfico sem colocar policiais, crianças e famílias inocentes em risco”, disse Lula.
“Foi exatamente o que fizemos em agosto na maior operação contra o crime organizado da história do país, que chegou ao coração financeiro de uma grande quadrilha envolvida em venda de drogas, adulteração de combustível e lavagem de dinheiro”, prosseguiu.
Para o chefe do Executivo, com a aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Segurança, encaminhada ao Congresso Nacional em abril, “vamos garantir que as diferentes forças policiais atuem de maneira conjunta no enfrentamento às facções criminosas”.
Lula se reuniu com ministros no Palácio da Alvorada nesta manhã para discutir a situação. Estiveram presentes:
Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro da Indústria
Gleisi Hoffmann, ministra de Relações Exteriores
Sidônio Palmeira, ministro da Secretaria de Comunicação Social
Rui Costa, ministro da Casa Civil
Macaé Evaristo, ministra dos Direitos Humanos
Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial
Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça e Segurança Pública
Posteriormente, Rui Costa e Lewandowski foram ao Rio, onde se reuniram com o governador do estado, Cláudio Castro (PL).
“O Rio de Janeiro sozinho tem condições de vencer batalhas, mas não tem condições de vencer a guerra. A guerra somente juntos conseguiremos vencer”, afirmou.
Em comemoração ao Dia do Servidor Público, celebrado na última terça-feira (28), a governadora Raquel Lyra comandou, nesta quarta-feira (29), um evento em homenagem aos funcionários públicos do Estado, realizado no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. A celebração, exclusiva para servidores estaduais, integrou o conjunto de ações do Governo voltadas à valorização do funcionalismo público.
“Temos trabalhado com diálogo, seja nas discussões salariais, na construção de políticas públicas ou nas estratégias de valorização do servidor para que possamos ter um serviço público mais eficiente, que gere resultados. Ninguém faz nada sozinho. Temos um time engajado e comprometido, trabalhando para entregar o melhor à população pernambucana. Agradeço por ter tanta gente massa que se dedica a fazer o bem”, enfatizou a governadora Raquel Lyra.
Presente no evento, a vice-governadora Priscila Krause ressaltou a importância do serviço público e o papel transformador dos servidores. “Todos aqui fazem parte de um grupo que, ao passar em um concurso público, escolhe servir às pessoas. Que cada um se sinta motivado diariamente em suas funções, para que possamos transformar cada vez mais a vida dos pernambucanos”, afirmou.
O encontro contou com apresentações culturais da Banda da Polícia Militar e da Orquestra Criança Cidadã, além de sorteios de prêmios para os servidores. Os participantes puderam ainda conferir uma exposição com projetos e ações de diversos órgãos estaduais.
“Hoje é um dia de festa, com a representatividade de todos os órgãos do Estado. Um momento para parabenizar o servidor público que tanto faz por Pernambuco e por sua gente”, declarou a secretária de Administração, Ana Maraíza.
Servidor há 15 anos e atualmente gestor governamental na Secretaria de Administração, Luís Araújo falou sobre o privilégio de atuar no serviço público. “O Governo de Pernambuco tem a satisfação de contar com os melhores servidores do Brasil. São pessoas dedicadas, com diversas formações, mas com um mesmo propósito: o cidadão e a melhoria da qualidade de vida das pessoas. É isso que nos traz alegria”, pontuou.
Participaram do evento os secretários estaduais coronel Hercílio Mamede (chefe da Casa Militar), Carlos Braga (Assistência Social, Combate à Fome e Políticas sobre Drogas), Fabrício Marques (Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Regional), Gilson Monteiro (Educação), Mauricélia Montenegro (Ciência, Tecnologia e Inovação), Ivete Lacerda (Esportes), Almir Cirilo (Recursos Hídricos e Saneamento), Manuca de Zé do Povo (Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo), Renato Cirne (Controladoria Geral do Estado), Flávio Mota (Fazenda), Juliana Gouveia (Mulher), Paulo Paes (Administração Penitenciária e Ressocialização), Daniel Coelho (Meio Ambiente, Sustentabilidade e Fernando de Noronha), Yanne Teles (Criança e Juventude), Kaio Maniçoba (Turismo e Lazer) e Mariane Cavalcanti (interina de Defesa Social).
A Frente Popular de Afogados da Ingazeira, diante da notícia publicada em alguns blogs a respeito do indiciamento do senhor Jandyson Henrique, vem, através de seu advogado infraassinado, esclarecer a opinião pública a respeito de algumas questões que julgamos relevantes:
– Não há fatos plausíveis para o indiciamento do Sr. Jandyson, uma vez que o “excesso” de R$ 72.329,12 apontado, se deu em decorrência de terem sido contabilizados cupons fiscais e vales de abastecimento como despesas distintas, quando, na verdade, os cupons fiscais são apenas a comprovação fiscal dos abastecimentos autorizados através dos vales.
– Tanto é assim, que a prestação de contas eleitorais da coligação foi rigorosamente aprovada pela Justiça Eleitoral.
– Afora esse erro contábil, da parte de quem formulou o inquérito, não há nenhum outro elemento para a tipificação do crime, nem mesmo os seus requisitos elementares.
– Desta forma, ratificamos a nossa crença na justiça, certos de que a vontade popular, expressada nas urnas, será respeitada.